quarta-feira, 18 de julho de 2012

O amor não conhece fronteiras

Uma amiga publicou algo que me inspirou a escrever este post. Ela me contou a história de um casal de amigos, duas pessoas de continentes diferentes que se conheceram e se amaram, tipo Houdou e eu. É, parece que esse negócio de casais intercontinentais está cada dia mais em alta, viu! Mas, acredito que é algo que vai apenas aumentar daqui pra frente. Na verdade, tem havido uma mudança significativa na nossa forma de olhar o mundo. A tecnologia também tem nos ajudado enormemente neste sentido, afinal, no meu caso, seria realmente impossível que este amor acontecesse sem a ajuda da tecnologia (Retifico: se não fosse pela tecnologia, com certeza, Deus encontraria outro meio de nos unir, pois fomos feitos um para o outro e nenhuma outra pessoa poderia nos fazer felizes!).
Em meio a essas reflexões, acabei lembrando, que antigamente, as pessoas procuravam sempre casar com alguém da mesma família, quando muito, da mesma cidade, com medo do que as misturas pudessem dar. Se formos falar da realeza, então, príncipes sempre deveriam casar com princesas, de preferência do mesmo sangue. Quando penso nisso, acredito que o príncipe Charles tenha causado um grande choque nos membros da família real quando anunciou seu casamento com Diana, na década de 80. Era a história dos sonhos de qualquer menina: a plebeia que virou princesa! É assim. Até hoje, algumas culturas impõem que seus filhos se casem com alguém de mesma nacionalidade, classe social, religião, etc.
Quando dizia que meu noivo era de outro continente, frequentemente ouvi a seguinte pergunta: _ E isso vai dar certo? Vocês são de duas culturas diferentes. Você não tem medo? Minha resposta: _ Não, não tenho medo, porque tenho visto casais que eram vizinhos, cresceram juntos, as duas famílias se conhecem, no entanto, não conseguem viver juntos nem um ano depois de casados. Quando duas pessoas nasceram uma para a outra, não importa de onde elas venham, tem que dar certo!
Sou mesmo uma romântica! Acredito nesses amores de ponto de ônibus. Duas pessoas que se conhecem e quatro meses depois estão casadas, isso há quase trinta anos. O melhor é quando você olha nos olhos deles, depois de todo esse tempo e ainda consegue ver os traços da paixão. Não é verdade, papai e mamãe?
O amor não tem nacionalidade, não tem classe social, nem cor.  Para que o relacionamento dê certo, os dois precisam decidir que vai dar certo. Ceder quando necessário, cobrar quando preciso, doar-se ao outro, não porque queira parecer melhor ou coisa do tipo, mas, pelo simples fato de que o amor é assim: ele só é feliz quando se doa. Entrar em uma história de amor com medos e preconceitos é o primeiro passo para que tudo dê errado! Quer ser feliz? Quando o amor bater à sua porta, não comece a fazer seus pequenos cálculos e a fazer aquela perguntinha que mata qualquer sonho: _ Será? Quando nos abrimos ao amor, as impossibilidades caem por terra. Nem nos apercebemos e aos poucos vamos sendo modelados, um à forma do outro, e acabamos tão parecidos que já não somos mais dois indivíduos, mas uma só carne.

Um comentário:

  1. Good morning how are you?

    My name is Emilio, I am a Spanish boy and I live in a town near to Madrid. I am a very interested person in knowing things so different as the culture, the way of life of the inhabitants of our planet, the fauna, the flora, and the landscapes of all the countries of the world etc. in summary, I am a person that enjoys traveling, learning and respecting people's diversity from all over the world.

    I would love to travel and meet in person all the aspects above mentioned, but unfortunately as this is very expensive and my purchasing power is quite small, so I devised a way to travel with the imagination in every corner of our planet. A few years ago I started a collection of used stamps because trough them, you can see pictures about fauna, flora, monuments, landscapes etc. from all the countries. As every day is more and more difficult to get stamps, some years ago I started a new collection in order to get traditional letters addressed to me in which my goal was to get at least 1 letter from each country in the world. This modest goal is feasible to reach in the most part of countries, but unfortunately it’s impossible to achieve in other various territories for several reasons, either because they are countries at war, either because they are countries with extreme poverty or because for whatever reason the postal system is not functioning properly.

    For all this I would ask you one small favor:
    Would you be so kind as to send me a letter by traditional mail from Benin? I understand perfectly that you think that your blog is not the appropriate place to ask this, and even, is very probably that you ignore my letter, but I would call your attention to the difficulty involved in getting a letter from that country, and also I don’t know anyone neither where to write in Benin in order to increase my collection. a letter for me is like a little souvenir, like if I have had visited that territory with my imagination and at same time, the arrival of the letters from a country is a sign of peace and normality and an original way to promote a country in the world. My postal address is the following one:

    Emilio Fernandez Esteban
    Avenida Juan de la Cierva, 44
    28902 Getafe (Madrid)
    Spain

    If you wish, you can visit my blog www.cartasenmibuzon.blogspot.com where you can see the pictures of all the letters that I have received from whole World.

    Finally I would like to thank the attention given to this letter, and whether you can help me or not, I send my best wishes for peace, health and happiness for you, your family and all your dear beings.

    Yours Sincerely

    Emilio Fernandez

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